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segunda-feira, 17 de abril de 2017

BOM DIA, BOA TARDE..COMO VAI

Não sei estou certo ou errado, mas acho que estamos involuindo em ritmo relâmpago. E involução é coisa que, grosso modo, não faz bem. 
Em 1939, o jovem russo Isaac Asimov (1920-1992) não gostava das histórias que lia. Eram histórias de ficção científica, vejam só! Mas eram histórias grosseiras, com personagens grosseiros, violentos, em que robôs matavam gente, brigavam com gente, queriam ser mais do que gente. Um horror, achava Asimov.
O russo de quem falo tinha 19 anos de idade e por isso, por não gostar do que lia, começou a criar as histórias que gostava de ler. Seu primeiro conto: Eu, Robot.
Foi por esse tempo, com 19 anos, que Asimov começou a encantar, a conquistar, seus primeiros leitores; leitores que se multiplicaram rapidamente. leitores do mundo todo. Logo teria Asimov a sua disposição.
As histórias do russo Asimov tinham como personagens máquinas, robôs, atuando lado a lado com humanos, de modo civilizado, se é que podemos dizer assim.
Os robôs estão aí , bem perto de nós, se misturando entre nós.
Não faz tempo, ouvi no rádio e na tevê, notícia de um robô que atacara uma cientista no próprio laboratório. Nos EUA, acho. O robô partiu prá cima dela com ímpetos de quem parte para a violência sexual. Incrível, mas a notícia dizia-se verdadeira.
Os robôs estão aí...
Não está na hora de nos humanizarmos?
Nós, humanos, estamos perdendo a sensibilidade e esquecendo de dizer |bom dia, boa tarde, boa noite, como vai? Vai bem? E raramente dizemos com licença, por favor, obrigado...
Estamos perdendo a capacidade de nos cumprimentar. De dizermos uns aos outros o quanto nos gostamos, seja homem, seja mulher...
Temos que repensar a própria vida.
Precisamos de nos aproximar uns dos outros, apertar a mão, prestar um favor...
Deste lado do mundo talvez não dê para medirmos a desgraceira em que se acha o planeta, com guerras etc.
Não faz tempo ouvi o Papa Francisco dizer que é preciso que se globalize não a individualidade, mas a solidariedade entre todos nós.
Viva a vida!



 

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