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sábado, 15 de abril de 2017

A PAIXÃO SEGUNDO VANDRÉ

Uma vez conversando com o cantador Elomar, menestrel das bandas da Bahia, ouvi dele sua  paixão, respeito e admiração por Bach. Prá Elomar, Bach foi de todos o maior compositor da música erudita do mundo todo, em todos os tempos. "Tudo que o Bach compôs foi para Deus e em nome de Deus".
São muitos os autores eruditos que desenvolveram sua temática em nome da Igreja, em nome de Deus. Händel, de quem falamos no texto recente foi um grande destaque entre esses compositores.
Haydn dizem ter dito que Händel era o pai de todos os compositores.
A Alemanha e a Itália são, historicamente, países pródigos de grandes autores musicais.
O Brasil é historicamente o país berço de compositores populares, como Ary Barroso e Pixinguinha.
Claro, o Brasil deu Carlos Gomes e mais uma dúzia de bons compositores da linha erudita.
Em 1968, o cantor e compositor popular paraibano Geraldo Vandré compôs Paixão Segundo Cristino, estimulado pelos frades beneditinos de São Paulo. É uma peça bonita, provocativa, reflexiva...E aqui repito:
todo o tempo é tempo para a reflexão.
Vandré, autor da moda de viola Disparada, e da Guarânia Prá Não Dizer Que Não Falei de Flores, jamais gravou Paixão Segundo Cristino. Mas houve quem a gravasse. Clique:



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