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quarta-feira, 22 de julho de 2009

A CASA DA MÃE JOANA...

Há milhões de anos, é certo que muita gente pensou um dia ir à lua e nela morar.
A dupla Luiz de França e Ary Lobo imaginou isso e compôs o rojão Eu Vou pra Lua, que foi gravado no dia 28 de junho de 1960, nos estúdios da extinta RCAVictor, e lançado três meses depois, ou seja: nove anos e um mês antes de Armstrong e Aldrin porem os pés lá.
O assunto é bom.
Já no primeiro conto cientifico de que se tem notícia, True History, de autoria de um grego – mais um! – chamado Luciano de Samosata, referido pelo mestre da ficção Issac Asimov (1920-92) numa de suas coletâneas publicadas na segunda metade dos anos de 1980 no Brasil, a lua está presente; embora possa se imaginar que a lua, no caso, é esta nossa terrinha dos diabos e Sarney!
Na história de Samósata, há um personagem que é catapultado à lua por uma tromba-d´água e lá vive a sua odisséia, entre seres monstruosos saídos da imaginação.Mas vale, enfim estamos falando de um tempo contabilizado no miolo do lápis em torno de 150 d.C.
Pois é.
Os gringos norte-americanos foram à lua pelo menos uma meia dúzia de vezes, na moita, sem estardalhaço, o que gerou e ainda gera desconfiança e incredulidade completa por parte de um bilhão e tanto de mortais ditos pensantes, em todo o mundo. E quando menos se esperava... pimba! Eles anunciam para dois mil e qualquer coisa uma nova investida ao lar de São Jorge e do seu inimigo de estimação, o dragão que vemos nas noites de céu estrelado.
Os chineses descobriram as intenções do Tio Sam. Resultado: vão antecipar sua ida lá.
Sei não, isso não vai dar certo...
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PLOCAS & BOAS
- Há saiu no noticiário da Plim Plim a netinha do Sarney rogando ao filho de Sarney para Sarney interceder numa boquinha no Senado? Era para o namorado, explicou. O vovô Sarney, sempre cuidadoso com os seus mais queridos, intercedeu de pronto, para alegria da neta, para alegria do filho, para tristeza e desencanto da nação.
Êta, Brasil! Como judiam contigo.
- A gripe palmeirense continua matando. Já são 29 casos, em todo o País.
- Enquanto isso, o esquadrão corinthiano continua a se desfazer. É mesmo tudo por grana. E então? Bons tempos aqueles em que se podia torcer por um time durante um bom tempo sem que seus craques arredassem pé para outros mundos.
Sei não, do jeito que a coisa anda, acho que vou voltar a torcer pelo 13 de Campina Grande.
- O complexo cultural Funarte de São Paulo, aos poucos começa a ser reativado. Nos próximos 8 e 9 de agosto, Benjamim Taubkim estará participando de um fuá, junto com o Grupo Zangareio e PC Castilho, do Rio de Janeiro. O espaço fica na Al. Northman, 1058, Campos Eliseos.
- E por falar em fuá... A Banda Mafuá, hoje dispersa, gravou em 1998 o carimbó Até a Lua, de Ana Maria Carvalho. Recomendo, a música é muito bonita.

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